o que nos trará o novo normal?
Em um mundo que já não pode mais olhar para trás, o que será “normal”?
Seria ainda normal continuarmos a ver cenas como as do assassinato daquele cidadão negro em Minneapolis e todos os desdobramentos que o fato nos trouxe? Ficar ouvindo a todo instante que somos todos iguais, que existe um detalhe na coloração da pele ?Mas isso já aconteceu tantas e tantas vezes nos anos 60, nos Estados Unidos e no mundo inteiro e em passado muito recente!
Seria ainda normal continuarmos a ouvir notícias sobre cidadãos mal intencionados cometendo atos ilícitos, tirando vantagens financeiras de várias situações, equipamentos, manipulando compras, superfaturando obras de hospitais, entregando carcaças de hospitais de campanha com finalidades eleitoreiras, negócios às custas da vida de tantas pessoas?
Seria ainda normal assistirmos a disputas por poder , autoridades trocando gentilezas entre si ao vivo em reuniões Institucionais, noticiosos emitindo farpas a todo instante, dignitários pedindo gentilmente a profissionais da Imprensa que se calem, chefes do poder executivo explicando situações constrangedoras, jovens morrendo em comunidades por conta de perseguições a amigos do alheio, motoristas irresponsáveis dirigindo após terem tomado todas, pessoas aguardando amontoadas em corredores de hospitais pela vez de serem atendidas?
Pessoas de idade serem desrespeitadas no transporte público e em todos os lugares? Ausência total de decoro em algumas situações, de um mínimo de gentileza, respeito e educação no trato diário, no seguimento de recomendações que salvam vidas (exemplo: uso de máscara – tão simples).
Mas não cansamos de ver posts de frases, textos, trechos de músicas e livros lembrando-nos que precisamos ter enfrentado uma peste para podermos ser melhores? Melhores em quê?
Não vimos e ouvimos tantos vídeos, thrillers, podcasts, áudios, messengers, entramos duzentas vezes no Instagram, juramos de pés juntos que tudo seria diferente? Diferente do quê?
Não aprendemos nada? É isso?
Este texto não tem como objetivo discutir a natureza desses acontecimentos apenas é uma introdução à reflexão do que poderemos esperar de uma nova etapa da vida após termos passado por uma prova tão contundente e sem paralelo na moderna história humana, comparável às Guerras Mundiais e com um ingrediente semelhante à Grande Depressão de 1929, mas com certeza muito mais profunda e com um significado muito mais marcante do que qualquer crise já vivida pelo Homem, em função do momento em que acontece.
As Guerras Mundiais e a Grande Depressão deram-se em tempos de recursos ainda limitados em termos de tecnologia, comunicação, informação e avanço científico. A que ainda estamos vivendo e que com certeza deixará marcas indeléveis na humanidade mostrou-nos nossa absurda fragilidade, encostou-nos contra uma parede e nos revelou que sozinhos não somos nada, que precisamos repensar nossa maneira de enxergarmos o mundo, a natureza, as pessoas, enfim a vida.
Mas alguns fatos que começam a emergir novamente nos deixam dúvidas com relação ao aprendizado da humanidade.
É muito patente que todas as pessoas tomaram alguma lição seja por conta do isolamento social, ou por terem perdido pessoas queridas das quais sequer tiveram a oportunidade de se despedirem, ou ainda por terem tido a terrível experiência de enfrentar na pele a COVID19 e por sua força obtiveram a vitória contra a doença, ou por terem perdido seu emprego, sua renda, seu empreendimento obtido pelo esforço de anos de trabalho!
Quantas oportunidades nos foram oferecidas para nos tornarmos diferentes, nos abrirmos a um new way of life, a novos caminhos, novas atitudes
Então por qual razão fala-se tanto que haverá um novo “normal” se em pleno processo de flexibilização no mundo inteiro vemos cenas como todas estas, tão velhas e repetitivas!
Mas não foi gratificante vermos algumas cenas de homenagens dirigidas aos profissionais da saúde que tanto se arriscaram e continuam firmes na batalha?
Não foi inspirador perceber que uma geração inteira, ao redor do mundo está sendo influenciada pelas pessoas que em todos os lugares, hospitais, clínicas, laboratórios, universidades dedicam-se ao trabalho de lutar pela vida, direta ou indiretamente, no cuidado, na pesquisa, no ensino?
Poderemos vivenciar uma nova tendência nos jovens desta geração de voltarem-se para carreiras ligadas à Saúde, isso é factível de acontecer pela percepção que estão tendo de quão fascinante e gratificante, embora muitas vezes dolorosamente estafante é a jornada de quem se decidiu por zelar pela vida humana. É muito mais que uma profissão, é uma vocação para a qual pode haver muitos profissionais, porém um número reduzido de vocacionados.
Não foi estimulante assistirmos à superação da doença por pessoas tão idosas? Que força! Quanto ensinamento em uma cena simples de alguém saindo do hospital, após ter permanecido dias sem saber se retornaria! Quanta gente, inclusive myself, percebeu que se ele(a) conseguiu EU também consigo! Não há limites para uma pessoa que QUEIRA de verdade obter a vitória, desde que FAÇA!! Ter somente vontade não adianta!
Não foi motivador perceber quantos novos negócios e empreendimentos surgiram de “mortes” de tantos outros? Quantas novas ideias foram implementadas em adaptação ao modo de vida temporário do isolamento? Quantas pessoas passaram e executar sua atividade profissional de uma maneira que bem pouco tempo atrás era uma “tendência”?
Quantos CEOs tiveram que criar maneiras de tornarem suas Diretorias e equipes coesas, motivadas e unidas estando todas tão separadas? Quantas novas ideias, políticas e programas de Auditoria, Compliance e Risco Operacional terão que surgir de forma a garantir a gestão da Ética no mundo dos negócios?
Não foi esperançoso percebermos que após tantas reuniões de gestão de meio ambiente, fóruns de países para discussão de quais medidas para redução dos níveis de poluentes na atmosfera sob risco de alterações profundas e nocivas no clima do planeta, todas elas sem resultado algum a não ser montes de intenções vazias de sentido e ação, um movimento global de isolamento para nos defendermos de uma criaturinha (nem é criatura pois é acelular) voraz e mortal simplesmente limpou nosso ar? O que nos mostrou isso? Que é SIMPLES cuidar do planeta!
Não foi reconfortante perceber que ao redor do mundo tantas pessoas reencontraram-se com o Criador, ou com aquilo no qual entendem que seja sua origem e seu fim? Quantas vozes em uníssono rezaram, suplicaram, pediram pela saúde, pelo trabalho, pelos que lutavam pela vida nos leitos, ou na luta contra o vírus , pelos que foram vencidos pela doença infelizmente ?
Não foi enfim sapientíssimo percebermos que para sermos felizes precisamos uns dos outros, pois foi exatamente assim que fomos criados e exatamente assim que os primeiros hominídeos perceberam isso mais que nós hoje que involuímos nesse quesito!
A humanidade de uma maneira geral enveredou pelo mundo do individualismo, materialismo, narcisismo e acabou criando gerações de jovens desestimulados, com uma aura de arrogância e desrespeito que resultou em adultos sem preparo para enfrentamento dos desafios da vida.
Vimos crescer casos de suicídios, separações por motivos menores, profissionais angustiados e estressados, doenças psicossomáticas e tantas outras consequências de uma vida esquecida de seus reais propósitos.
E após tudo isso o que será nosso retorno, a volta ao “normal”? O que lhe vem à mente quando diz “quando tudo voltar ao normal”? Que normal será esse?
Com certeza não será mais o de ontem. Nosso ano acabou em 20 de março de 2020. O Ano Novo iniciou-se já no dia 21 de Março, apesar do isolamento, porque alterou profundamente nossa vida fazendo com que o antes jamais possa ser recuperado.
Este foi o único ano em que uma pesada porta se fechou ao ano velho. Nos demais foi só uma data no calendário.
Como será nossa recuperação? Estamos com um dilema muito grave com relação à vida futura de nosso país e do mundo.
Neste momento vamos pensar um pouco em nosso querido e abençoado país, pois nossa realidade em comparação à dos demais países no mundo é muito diferente: cultura, índole da população, diversidade, recursos, riqueza material, espiritualidade, educação, estágio de industrialização, monetização, fauna, flora, clima, hidrografia, geografia, legislação, regulamentação, governo, tudo é diverso. Cada país terá seus desafios e nós de igual maneira os teremos em uma grande escala.
Qual é nosso dilema? Devido à pandemia tivemos que primeiramente tomar medidas para preservar a vida e a única maneira disponível foi o isolamento, uma vez que uma antídoto contra o Coronavírus não existe até o presente.
Mas ao mesmo tempo, uma Economia que já vinha patinando no atoleiro de uma crise econômica, ética e política, tomando os primeiros empuxos para sair da lama onde afundou-se, viu-se tragada por uma nova crise causada por um fator não econômico, mas de Saúde Pública, que a obrigou a TAMBÉM ter que preservar empregos para que o movimento dos agentes econômicos não morresse!
E como fazer isso se os agentes estavam proibidos de ter atividade? É esse o dilema: a Economia é devorada tanto se não se cuidar como se não produzir. As duas coisas são quase que incompatíveis!
São “quase” porque existe uma parte dela que pode gerar produção em isolamento, porém a parcela que mais recursos emprega PRECISOU FICAR PARADA para evitar mais mortes. Esse dilema acabou criando a necessidade de revisão de muitos conceitos e até leis, dada a contingência!
Leis trabalhistas foram revisadas, empresas tiveram que velozmente e sem quase nenhum planejamento se reestruturarem para continuarem a produzir o mínimo. Novos negócios surgiram em função das necessidades das pessoas em quarentena que não podiam ter mobilidade suficiente para buscarem o que precisavam no seu dia a dia.
Escolas tiveram que reinventar seus currículos e maneiras de ensinar. Alunos precisaram aprender na marra a terem disciplina para o estudo à distância; pais e filhos precisaram entender que precisam ser éticos no momento de realização das avaliações escolares.
O consumo mudou seu perfil drasticamente , levando inclusive muitos pequenos negócios à falência. As famílias, que são o pilar do consumo em uma Economia, passaram a ter como regra o atendimento prioritário, desprezando o supérfluo, isto porque o futuro reserva muita incerteza.
As pessoas que perderam seus empregos não sabem por quanto tempo permanecerão em busca de alguma nova oportunidade e as que mantiveram seus postos estão ansiosas por saberem se em uma nova fase os mesmos serão mantidos, ou haverá eliminação de postos de trabalho por conta por exemplo da adoção do Home Office como regra geral e não uma exceção.
Se isso acontecer, espaços serão reduzidos, limpeza, energização e manutenção de ambientes sofrerão uma redução significativa, bem como a manutenção de equipamentos sendo cortada ao menor nível para atender somente às tarefas que não podem ser realizadas remotamente.
De outro ângulo percebemos uma mudança nos hábitos de consumo das famílias, motivada pelo cenário de incertezas e pela queda significativa na renda das pessoas que vivem na informalidade e que dependem fundamentalmente de ganhos diários obtidos com a comercialização de diversos produtos.
È bem certo que aos poucos a renda auferida com essas atividades se recomporá, de uma forma lenta, com o retorno aos patamares antigos de consumo em função de prioridades ainda não atendidas e principalmente pelo significativo endividamento. Esta situação acontece também com pequenos empreendedores.
Outro aspecto da alteração da forma de consumir diz respeito à redução da qualidade dos produtos antes consumidos. Para preservar a renda, com receio de um provável desemprego, as famílias estão passando a procurar itens menos caros, produtos mais genéricos e básicos e novamente aqui, a situação é passível de reversão, porém de forma lenta igualmente.
Um outro ponto de mudança nos hábitos de consumo visando redução de despesas pelos agentes econômicos, são as compras feitas com atenção à safra do produto adquirido, comportamento que mostra um aprendizado das famílias em relação ao fato de que comprando-se alimentos no período de safra, o custo pode ser menor, pois em épocas de fartura os preços caem.
Esta é uma outra atitude que se percebe claramente nesta situação de crise, o que não deixa de ser algo saudável se pensarmos na questão pelo seu viés positivo.
Ainda notamos que o consumismo teve uma redução extremamente significativa, justamente em função da paralisação das atividades comerciais, o que se para a economia foi algo desfavorável, para a pessoa que muitas vezes gasta o que não possui e se endivida de forma arriscada, foi uma maneira coercitiva de correção desse mau hábito, pois estancou a compra sem necessidade e acabou gerando em alguns casos um desafogo das despesas de muitas famílias que encontravam-se em situações difíceis pelo excesso de consumo desnecessário.
Esse tipo de comportamento caracteriza-se como um vício derivado do consumo por impulso, que ocorre em momentos de angústia, stress, decepções de diversas naturezas, ou simplesmente por uma inclinação doentia, quando a pessoa sai e mesmo sem a necessidade de um determinado bem, o adquire e em certos casos nem mesmo se utiliza do produto comprado.
De um outro lado, nos patamares de renda mais elevada que tiveram seus hábitos de consumo refreados pela paralisação do comércio e serviços elitizados, como exemplo, salões de beleza e lojas de grifes, joalherias, restaurantes renomados, cafeterias, casas de vinhos, charutarias de alto nível, etc, poderão apresentar um movimento inverso, ou seja, uma exacerbação temporária de consumo desses bens de alto valor, por uma questão puramente psicológica relacionada ao período de quarentena que não permitiu coercitivamente que os agentes com alto poder aquisitivo pudessem usufruir desses bens gerando um sentimento de frustração, que poderá ser compensado nesse novo momento de normalidade.
Isso pode ser verdade, também devido ao fato que segmentos da sociedade com alta renda não reduzem a procura por bens questões de crises econômicas ou incremento de preços, uma vez que sua demanda é totalmente inelástica, ou seja, tanto faz se os preços aumentam, a demanda sempre existirá pois altos níveis de renda não são afetados por evento algum.
Essa nova situação por outro lado também nos colocará em um desafio trazido pelo grande dilema que é a aceleração da digitalização em todas as esferas da vida e a profunda queda nos níveis de renda da população que está no segmento que é a força motriz da economia.
Como incluir essa parcela da população nesse novo contexto que já é realidade, se nele existe baixíssima ou nenhuma capacidade de pagamento, pois não são os níveis altos de renda que conduzem a Economia à recuperação, os quais encontram-se em um nível que não é afetado por crise alguma como menciono no parágrafo anterior.
Isso nos leva a uma outra constatação: o novo normal ao menos em sua primeira etapa, ou seja, o da flexibilização das atividades, gerará uma grande concentração de renda. Em uma segunda etapa que é a descoberta de um antídoto, uma vacina capaz de imunizar completamente a população contra o vírus , talvez seja possível a ocorrência de uma redução lenta nessa concentração de renda.
São questões que o Brasil terá que enfrentar de forma muito madura. Vai nos exigir sabedoria para escolhermos líderes que tenham percepção desses dilemas e de forma harmônica no Governo, consigam criar políticas públicas para que a recuperação de nosso país seja de fato inclusiva e não dirigida apenas a segmentos que tem fácil capacidade para superar os desafios que virão.
Harmonia, desapego na crise à ideologia e foco no país são elementos que juntos levam a respostas ágeis. Temos um exemplo muito prático, como um benchmark que em minha opinião DEVE ser seguido nas esferas do poder constituído: o Estado da Bahia na luta contra o Coronavírus, simplesmente conseguiu sucesso devido ao entendimento e à compreensão de seus governador e prefeito da Capital, onde a incidência da doença foi significativa, cada um em posição ideológica totalmente antagônica (PT e DEM), mas que tiveram a clareza de deixá-la de lado por um objetivo maior que foi a defesa do interesse público, de seus cidadãos e por consequência da vida econômica de seu Estado.
Isso é uma atitude de estadistas, que faz com que o poder constituído tenha dos cidadãos o respeito e a confiança que merece ter.
Imagine, caro leitor empreendedor, como teremos que nos adaptar ao novo patamar de vida neste país tão cheio de idiossincrasias que não permitem uma ação coordenada entre poderes, cuja principal preocupação parece ser a postura de mostrar quem grita mais alto; um país que possui uma deficiência enorme em infraestrutura, apesar de todos os elogiados esforços do atual titular do Ministério da Infraestrutura: portos, aeroportos, rodovias, ferrovias, produção de energia limpa e barata como deve ser, dado nossos imensos recursos naturais(com a honrosa exceção para a iniciativa da produção de energia eólica); um país onde a educação não consegue ou parece não querer alcançar as parcelas da população mais carente; um país que possui uma dívida social enorme, pois empurra a grande maioria de sua população trabalhadora para a informalidade que gerou sua “morte” por asfixia nesta crise, além da mortalidade física trazida pela Pandemia; um país que parece NÃO APRENDER a trabalhar com ética; um país que abriga uma floresta como a Amazônica e que é capaz de permitir ações ilícitas e destruidoras de seus ecossistemas; um país enfim onde as oportunidades são infinitas mas são quase que inacessíveis para uma grande maioria de sua população.
Há tantos desafios para serem resolvidos para que possamos enfrentar o novo normal que trará uma nova situação na economia, na distribuição da renda, na educação, na infraestrutura, na agricultura, nas normas regulatórias, dado a mudança na forma de se trabalhar (um exemplo só), na tecnologia, nas mídias sociais, na cultura, na organização das cidades, na mobilidade urbana, no cuidado à saúde, aos idosos, na família (sim! Como pudemos observar a conscientização de todos os membros nesta pandemia!), nas relações no trabalho e socialmente. Nada mais será exatamente idêntico ao dia em que iniciou-se nossa quarentena aqui e ao redor do mundo.
Um novo momento que vai nos levar a pensar um pouco mais em como devemos agir hoje para deixarmos um legado no mínimo aproveitável para as futuras gerações.
Será um novo momento em que paradoxalmente valorizaremos as relações no mundo real como absolutamente importantíssimas para a vida humana, pois o homem em sua essência é um animal gregário e é sabido que nos distanciamos dessa nossa natureza o que nos levou a uma crise de identidade sem paralelo em nossa história, basta vermos o recrudescimento do suicídio entre pessoas jovens e o aumento absurdo de casos de depressão e burn outs!
Ao mesmo tempo, de forma contraditória como mencionado no início deste parágrafo, este novo normal traz um tendência fortíssima de adoção das conexões virtuais, com o advento do home office, das lojas virtuais que oferecem serviços e produtos, criando desafios para as Corporações que terão que buscar novas formas de se posicionar para não perderem participação no mercado.
Não é para termos medo a ponto de chegarmos ao pânico! O medo é perfeitamente normal e compreensível diante de todos estes desafios que nos são colocados. O que não se pode permitir é que esse medo nos paralise, estancando nossa incrível capacidade de adaptação. Especialmente neste país que precisa de esforço coordenado de governo e nós cidadãos.
Mas nós conseguiremos!!!
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Maria da Penha Amador Pereira, Economista formada pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo com especialização em Desenvolvimento Econômico.
Atuou em carreira corporativa na antiga Companhia Energética de São Paulo, Banco do Estado de São Paulo e no Citibank, onde desenvolveu carreira por aproximadamente 30 anos em Controladoria, Planejamento Estratégico, Segurança de Informações, Gestão de Crises e Continuidade de Negócios, Qualidade, Projetos de Melhorias de Processos e Produtos Bancários, Controles Internos, Auditoria, Governança Corporativa, Regulamentação Bancária e Compliance.
Atualmente é escritora com obras já publicadas, Master Coach e PNL, Orientadora e Mentora de Carreiras, Palestrante e Educadora Financeira, tendo publicado mais de 55 artigos em Portais de Empreendedorismo, mídias sociais, jornais e revistas regionais e LinkedIn, além de ter participado de vários seminários e fóruns sobre diversos temas ligados à realidade brasileira e Compliance.