ALGUNS efeitos (NADA) COLATERAIS DA PANDEMIA nas famílias brasileiras
Caros amigos leitores muitos dos quais com certeza são responsáveis pela gestão da Economia de sua família e que certamente enfrentam os efeitos “nada colaterais” da Pandemia do Coronavírus em seus lares, com seus negócios, sua atividades básicas, notadamente a Educação de seus filhos.
Na verdade esses efeitos ditos colaterais de colaterais não tem nada, pois atingiram o eixo central da vida de todas as pessoas e famílias, independente de sua condição social, nível educacional, raça, credo, gênero, ideologia, ou o que quer que seja. Todos sentiram impactos, porém infelizmente temos consciência que a parcela menos favorecida de nossa população, sofreu de maneira mais intensa os danos causados pelo vírus.
Também precisamos entender de uma vez por todas que o vírus já está instalado entre nós e não irá embora como por encanto! Teremos que a partir de agora conviver com essa realidade e buscar nos defender, sem nos esquecermos de que para além de nossa própria defesa, está a dos que convivem conosco e que por esse motivo precisamos estar muito atentos aos protocolos de higiene que nos são constantemente recomendados.
Esses padrões são efeitos da Pandemia , vieram para permanecer e nos conscientizar de forma muito inusitada que não é possível vivermos somente para nós e por nós, o que sempre foi uma verdade à qual deu-se pouca importância ao longo dos anos. Porém, um “arrastão” microscópico nos obrigou a enxergarmos essa realidade e por conta dela, tivemos que alterar radicalmente nossa forma de viver, nosso way of life, nosso life style.
Tudo o que fazemos, mesmo que achemos que não, interfere no outro, sendo que o seguimento das regras de defesa são provas concretas dessa intersecção que tomou parte de nossas vidas. Se formos irresponsáveis ao sairmos de casa, podemos retornar com um acompanhante indesejável que causará um transtorno em nossa intimidade o qual não teria possibilidade de ocorrer se fossemos conscientes.
Desta forma toda a atividade humana foi indelevelmente modificada e tornada muito mais colaborativa, de forma que não há mais sentido vivermos fechados em nós mesmos, apesar da aparente contradição do isolamento e distanciamento sociais. È “aparente”, porque embora tenhamos que nos distanciar para nos protegermos mutuamente, temos que assumir uma postura solidariamente consciente pois um descuido por preguiça ou por uma atitude egoísta pode colocar nossa casa e família nas estatísticas da Covid19.
Trazendo esse cenário para nossa frente, podemos enumerar um sem número de atividades impactadas pela nova forma de conviver. Neste texto focaremos alguns efeitos não sanitários, mas colaterais, isto é, que não estão diretamente ligados à doença em si, mas que tornaram-se uma constante na vida de todas as famílias.
Sabemos que a Economia global sofreu grandes e graves impactos com a crise trazida pelo Coronavírus. No Brasil, particularmente esses efeitos foram significativamente danosos, pois nos atingiram em um momento em que nossa Economia buscava o arranque para superação de uma crise econômica engendrada especialmente ao longo dos dois últimos mandatos presidenciais de corrente esquerdista e de uma certa forma populista e assistencialista, não desmerecendo aqui algumas ações consideradas bem sucedidas no combate à pobreza no país.
A atividade econômica como um todo, sentiu de forma profunda esses impactos que causaram uma grave desaceleração no motor de qualquer Economia (que dirá na nossa!), isto é, o consumo dos agentes econômicos, ou seja, as famílias, que por terem emprego recebem renda que é direcionada parte para a poupança ou constituição de uma reserva se houver disponibilidade e parte (geralmente a maior parte ou até mesmo a totalidade) para o consumo.
É exatamente o consumo de todos os agentes que alavanca uma economia, principalmente uma de linha liberal como é a nossa. As famílias adquirem bens duráveis e não duráveis e serviços os quais satisfazem as necessidades das mesmas, gerando mais necessidades adiante que precisarão ser novamente atendidas. Este movimento determina que mais insumos sejam produzidos, mantendo os empregos constantes e induzindo mais produção. A produção constante faz com que os recursos aos poucos sejam plenamente utilizados, exigindo a necessidade de maiores investimentos em novas máquinas, tecnologias e mão-de-obra, esta última fazendo com que novos profissionais entrem no mercado e aumentem mais ainda o consumo. Este círculo sem fim, alimentado e realimentado de forma constante, produz riquezas que são distribuídas por todos, que cada vez mais conseguem acesso a serviços mais elaborados em todos os níveis.
Foi justamente esse círculo virtuoso de trilha para o desenvolvimento que a Pandemia freou de maneira impactante, gerando o primeiro grande e nocivo efeito colateral: a crise econômica, que em nosso país foi extremamente “virulenta”, pois atingiu pontos chave e se multiplicou sem tréguas em TODAS as atividades da Economia Brasileira: comércio, indústria, serviços financeiros ou não, até mesmo atingindo as atividades ligadas à grande religiosidade do povo brasileiro em todas as suas vertentes.
Por conta disso, houve uma grande e rápida desaceleração nas atividades presenciais que acabou gerando efeitos colaterais alguns nocivos, outros nem tanto, e alguns até inovadores que acabaram fazendo com que as pessoas descobrissem novos caminhos em termos de empreendedorismo, alterando as formas de se trabalhar, por exemplo, o trabalho remoto, extremamente disseminado, implementando novos horizontes e conceitos de liderança, trabalho em equipe à distância, criando uma nova modelagem na maneira de se fazer e conduzir reuniões, seminários, cursos, salas de aula online, atendimentos médicos por vídeo conferencias, sessões de terapia à distância, enfim, uma série de alterações no modus operandi instalado, que de uma certa forma funcionaram como uma quebra de paradigmas, uma vez que certas atividades sempre foram consideradas funcionais e eficazes somente se realizadas presencialmente e o que vimos é que afinal, tudo se encaixou de uma maneira ou de outra.
No entanto, um perigoso efeito colateral da Pandemia, instalou-se no mercado de trabalho. Com a desaceleração profunda por conta do isolamento, muitas pessoas perderam seus empregos, outras através de pactos econômicos entre líderes e equipes, tiveram sua jornada de trabalho reduzida com a consequente redução de salário e outras ainda apesar de conseguirem manter suas colocações no mercado, passaram a sentir receio de as perderem, como se estivessem em um navio em meio a uma grande tempestade, já com sinais de alguma água entrando em seu convés.
O resultado de todas essas situações teve como mais um efeito, uma imediata alteração no perfil do consumo de uma maneira geral, levando as pessoas a terem maior seletividade, postura crítica e a pensarem muito mais com relação às compras de bens que não exatamente são de primeira necessidade. Além disso, as pessoas, impedidas de circularem livremente e de terem acesso a lojas físicas que permaneceram fechadas por um longo período de tempo, passaram a se utilizar de forma mais intensa de serviços disponíveis em plataformas digitalizadas, o que gerou um grande incremento e aprimoramento dos sites de ofertas de produtos e serviços, com grande concorrência entre eles, o que se pensarmos bem até trouxe bons resultados tanto para os donos dos negócios como para o consumidor, com muito mais oportunidades de escolha.
Desta forma alguns setores tiveram um grande incremento de atividade, mas nem por isso foram motivadores de incremento na mesma proporção de empregos, uma vez que sua natureza é totalmente digital. Em outros setores houve uma aceleração de produção, como exemplo, mobiliário para escritórios, por conta do Home Office, serviços de marcenaria pelo mesmo motivo, utensílios para cozinha, pela mudança de hábitos de alimentação das famílias, que passaram a preparar suas refeições em casa, enfim temos uma grande variedade de serviços e produtos que passaram a serem muito requisitados em detrimento de outros que caracterizam a antiga forma de se viver.
Outro grande efeito nos hábitos de consumo por conta da desaceleração econômica foi a postura muito mais racional e exigente do consumidor em relação à oferta e entrega de produtos: as pessoas comparam muito vários produtos de mesma natureza, buscando o que melhor lhes atenda em termos financeiros e de satisfação de necessidades, não se permitindo mais “jogar dinheiro fora”, uma vez que este tornou-se um bem escasso, pela dificuldade de obtenção, o que difere muito da situação anterior à Pandemia em que não se notava essa postura nem do lado de quem procurava serviço e nem do que oferecia, qualquer coisa valia.
Mais um efeito que alterou significativamente os hábitos de consumo: o tempo empregado no ato de consumir. Quem ia a um supermercado, muitas vezes o fazia como um programa de passeio, parando em várias gôndolas, olhando produtos que não necessariamente eram prioridade, apenas uma curiosidade que na maior parte das vezes terminava em consumo desnecessário. Por conta dos riscos trazidos pelo vírus, a pessoa que sai para compras, sabe que não vai passear, já indo direto ao necessário, compra, confere, paga e vai embora, reduzindo em muito o tempo gasto dentro de um estabelecimento comercial, gerando também alterações e adaptações na logística do estabelecimento com algumas importantes reduções na operacionalização de seus serviços, o que certamente trouxe impactos em contratações e manutenção do contingente empregado (olha lá um outro importante efeito colateral).
Poderíamos tranquilamente listar muito mais efeitos na atividade econômica, mas alongaríamos em muito este texto, que não é recomendado , porém não poderemos deixar de falar algo sobre um setor da vida do país que merece uma atenção especialíssima de todos nós, uma vez que já não era uma atividade muito bem estruturada por sua imensa desigualdade nas oportunidades oferecidas e sempre foi um grande entrave ao nosso desenvolvimento.
Falamos da Educação que causou um grande impacto tanto para estudantes em todos os níveis como para os educadores e professores que viram-se na contingência e na emergência de criarem soluções e maneiras novas de ensinar de uma hora para outra, sem um tempo adequado de planejamento nem para professores nem para pais que tiveram que assumir uma tarefa de educadores e professores em suas casas com suas crianças sendo que na grande maioria dos casos não se sentiam preparados para assumirem essas tarefas, até por que alguns deles sofriam com a falta de alfabetização. Como poderiam ensinar?
Na rede de ensino privada o impacto foi significativo mas não tão nocivo quanto na pública, já que conta com profissionais melhor preparados, com alguma experiência em aulas remotas, recursos tecnológicos mais avançados e adequados ao momento, suporte psicológico, além do fato que em sua grande maioria, os estudantes pertencem a famílias com poder aquisitivo de médio para alto, o que lhes dá mais recursos em termos de acompanhamento do estudo em casa, já que seus pais tem ensino superior na grande maioria, sendo em tese, mais capacitados (regra geral) a atuarem no ensino juntamente com os professores.
Nestes casos até poderíamos arriscar dizer que o efeito colateral teve um lado ruim, que foi impedir o acesso físico às escolas e gerar um transtorno na rotina de vida dos estudantes e suas famílias e de todas as pessoas que participam do processo educacional, mas também teve um lado MUITO bom, qual seja a grande proximidade e interação de pais e filhos, a participação muito direta e efetiva dos pais na rotina escolar de suas crianças e adolescentes, o que antes da Pandemia era algo muito remoto de acontecer. Pais ensinando filhos e estes ensinando pais. Notadamente a presença constante no acompanhamento das tarefas, trabalhos e pesquisas foi das mães, que de repente tornaram-se também professoras. Isolando-se as dificuldades naturais, isso não foi bom?
Mas, e as pessoas pertencentes aos grupos menos guarnecidos de renda, as que sobrevivem com 1 salário, os que dependem do trabalho diário para garantir o sustento de suas famílias e com o isolamento viram-se totalmente desemparados, sem poder realizar seu trabalho? Os grupos indígenas que vivem em aldeias e comunidades muito distantes, e tantas outras situações de famílias com poucos recursos, dependentes de ajuda, cujos filhos estudam em escolas públicas nas periferias das cidades, em locais de dificil acesso?
Como fizeram para manter seus filhos estudando no isolamento e distanciamento, uma vez que nem equipamento suficiente possuem e onde a escola funciona muito mais como uma fonte de alimentação para seus filhos, às vezes a única? Como ficaram, como enfrentaram e ainda enfrentam? Está aí mais um efeito colateral extremamente nocivo da Pandemia, sem que necessariamente tenha atingido diretamente as pessoas, ou seja, tirou de muitas crianças e jovens a única fonte de alimento que tinham, além claro de tornar muito complicada a transmissão dos ensinamentos.
A Educação no Brasil como um todo foi duramente atingida pela Pandemia, assim como no mundo inteiro, porém temos um impacto muito maior dada a grande problemática que se enfrenta no assunto no país. A sensação é que parece que não existe projeto algum e que somente graças à dedicação e compromisso de alguns educadores, as deficiências não se tornam mais profundas!
De qualquer modo, a Pandemia trouxe como um outro efeito colateral “bom”, o escancaramento das deficiências educacionais no Brasil que deveriam ser enfrentadas de forma prioritária independentemente de qualquer contingência, tanto na capacitação e motivação através de iniciativas para professores, quanto para estímulo e retenção de alunos na escola, uma vez que uma avaliação positiva da Educação em um país também leva em conta o parâmetro de tempo que os estudantes permanecem estudando, não somente pelo fato de terem completado o ensino fundamental. Quanto mais tempo um estudante permanece em atividade estudantil, maior serão os indicadores de desenvolvimento de um país que por exemplo a ONU e a OCDE calculam.
E sabemos que no Brasil a evasão escolar ainda é muito grande e nesta situação em que nos achamos muito provavelmente teremos uma piora nesse quadro, levando-se em conta que tanto os estudantes como suas famílias nos segmentos de renda inferiores, poderão facilmente se sentirem desmotivados e desanimados com o longo tempo longe da escola e a partir daí, começarem a abandonar os bancos escolares, o que nos mostra mais um efeito colateral bastante danoso da Pandemia para as famílias.
Educação é um bem valioso de uma nação desenvolvida. Sem ela não há como se gerar riquezas de forma sustentável. Acreditamos que a atuação das lideranças governamentais necessitam mais do que nunca estabelecer planos e diretrizes para a recuperação deste que é um dos mais caros bens que alguém pode legar a seus filhos.
Continuando mais um pouco nossa reflexão, percebemos que, por conta do cenário atual, muitas famílias reorganizaram sua forma de viverem e gastarem, classificando as despesas em prioritárias e não prioritárias. Infelizmente em muitos casos veem-se obrigados a classificar as mensalidades de escolas particulares como despesas não prioritárias e que portanto podem ser evitadas, porém sem tirar seus filhos da escola, simplesmente transferindo-os do ensino privado, muito melhor, para o público, que sabemos não ser tão bom comparativamente ao primeiro pela menor oferta de recursos. Isso sem contar o choque emocional de uma mudança dessas em, por exemplo, uma criança pequena, diferentemente do adolescente que pode sofrer com a ausência do ambiente da antiga escola, porém tem mais estrutura para enfrentar a nova realidade, embora isso não seja uma total verdade.
O que então os pais que estão nos segmentos médios de renda poderiam buscar fazer alternativamente antes de recorrerem à medida extrema de transferirem seus filhos com o objetivo de pouparem recursos financeiros para poderem enfrentar o período de crise?
Acreditamos com fé que algumas iniciativas podem ser levadas em conta como maneira de diminuir a carga de despesas das famílias enquanto ao menos durar a crise:
- Esta, a mais simples e direta de todas seria a pesquisa por estabelecimentos de ensino que ofereçam seu trabalho de forma menos expansiva para os pais e ao encontrarem uma alternativa, sempre negociarem o pagamento, uma vez que a escola, desde que não seja um grande grupo econômico, TAMBÉM está vivendo uma crise que pode levá-la ao encerramento das atividades, caso não haja procura suficiente para cobrir custos.
- Outra alternativa pode ser a conversa negocial com os responsáveis pela escola frequentada pelos filhos de uma dada família, no sentido de buscarem uma anistia financeira, propondo pagamentos em bloco, com muito desconto. Desta forma a escola continua a ter sua fonte de renda suficiente e as famílias ganham um fôlego para poderem enfrentar o período de turbulência.
- Mais uma alternativa: cortes nas atividades extra-curriculares, ou ao menos na grande maioria delas, as quais são fontes de altos gastos.
- Uma outra saída, mais trabalhosa pode ser a formação de grupos de pais de uma mesma escola, ou expandindo-se no mesmo bairro em várias escolas, para juntos e juntamente com a escola, avaliarem o que A ESCOLA pode cortar de despesas até em regime temporário, em termos de atividades sem prejuízo do resultado, de maneira a reduzir a base de custo do estabelecimento, o que poderá ser repassado para as mensalidades, gerando barateamento. À medida que a crise fosse sendo eliminada, as atividades mais custosas seriam retomadas na totalidade ou parcialmente. Temos a certeza que seriam encontradas várias redundâncias que podem muito bem ser evitadas em benefício de todos.
- Ainda, dependendo da profissão dos pais, estes poderiam, durante o enfrentamento da crise, “trocar” serviços com a escola, como pagamento das mensalidades dos filhos nela matriculados.
Até mesmo para as famílias cujos filhos estudam na escola pública, que também, em menor grau, gera despesas para a família, no mínimo as alternativas de 3 a 5 poderiam ser aplicadas, o que traria como benefício para a sociedade como um todo, a aproximação e interatividade muito mais participativa dos pais com a escola de seus filhos, o que em nossa forma de ver completa o universo da Educação. É certo que os pais não tem a responsabilidade primária de ensinar, sendo essa função atribuída à escola, mas eles tem sim a responsabilidade de PARTICIPAR ativamente do processo de educação de seus filhos, atuando junto à escola, exigindo o resultado, sendo exigidos pela escola na tarefa de completarem a formação de suas crianças e jovens, pois a escola existe para ensinar, mas educar no sentido amplo é função da família. Não adianta querer entregar à escola a tarefa total da educação.
Entendemos sim, que existem grandes lacunas, famílias desestruturadas, despreparadas, mas também e infelizmente existem famílias omissas. A Educação é um processo que para ser bem sucedido PRECISA da ação de escola e família juntos.
A boa notícia é que, apesar de todas os efeitos ruins ainda assim é possível encontrarmos muitos sinais positivos, trazidos pela criatividade e inovação de nossa população que, sempre em épocas de crise e escassez de qualquer coisa, permitem com que o país a despeito de tudo, continue a se movimentar.
Por isso mesmo nas comunidades mais carentes e menos favorecidas, veem-se belíssimos exemplos de participação ativa, de colaboração e ação positiva e comprometida com a formação de seus filhos.
Esse é um grande e maravilhoso efeito colateral da Pandemia que abriu bolsos, cabeças e corações de Instituições Financeiras, Corporações, criou grupos comunitários onde todos se uniram na busca de um só objetivo. Esse é um dos mais completos e benéficos efeitos colaterais da Pandemia do Coronavírus na sociedade brasileira.
Esperamos mais uma vez termos dado alguma contribuição aos amigos leitores que fazem de suas vidas um empreendimento.
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Maria da Penha Amador Pereira, Economista formada pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo com especialização em Desenvolvimento Econômico.
Atuou em carreira corporativa na antiga Companhia Energética de São Paulo, Banco do Estado de São Paulo e no Citibank, onde desenvolveu carreira por aproximadamente 30 anos em Controladoria, Planejamento Estratégico, Segurança de Informações, Gestão de Crises e Continuidade de Negócios, Qualidade, Projetos de Melhorias de Processos e Produtos Bancários, Controles Internos, Auditoria, Governança Corporativa, Regulamentação Bancária e Compliance.
Atualmente é escritora com obras já publicadas, Master Coach e PNL, Orientadora e Mentora de Carreiras, Palestrante e Educadora Financeira, tendo publicado mais de 55 artigos em Portais de Empreendedorismo, mídias sociais, jornais e revistas regionais e LinkedIn, além de ter participado de vários seminários e fóruns sobre diversos temas ligados à realidade brasileira e Compliance.