Desafios para agora e pós pandemia
Desafios para agora e pós pandemia

Desafios para agora e pós pandemia

PARTE I : A Educação – INTRODUÇÃO AOS DESAFIOS: Quem de nós já não enfrentou desafios?

Todos, sem exceção já viveram experiências que nos desafiaram a buscar de alguma maneira uma resposta que nos fizesse realizar o que quer que fosse.

O momento de nosso nascimento é nosso primeiro e o maior dos desafios que nos levaram a enfrentar o novo. Estávamos dentro de um lugar seguro, sem necessidade de buscar alimentação, sem compromissos com nada, apenas comer, dormir e descansar em um ambiente totalmente isolado, protegido, silencioso, acolhedor, provedor de tudo o que precisávamos para viver.

Mas de repente algo maior nos empurrou para fora dali e nos fez ver a realidade da vida fora desse local tão privilegiado! E nossa reação foi um berro de estranheza e com certeza, se tivéssemos consciência do que estava nos acontecendo, daríamos meia volta para retornar.

Mas a vida não é isso, a vida é movimento para a frente, jamais para trás, por este motivo tivemos que iniciar nossa jornada de aprendizado para adquirir as habilidades passo a passo que nos permitirão enfrentar os obstáculos da nova caminhada.

Assim é com qualquer pessoa. Temos um hábito de dizer que para os ricos tudo é muito fácil, mas não é bem assim. Para todos a vida prepara situações de igual maneira, a diferença é que algumas pessoas possuem mais acessos a ferramentas e alternativas de soluções que outras, PORÉM, se estas pessoas com mais fácil acesso não tiverem a firmeza e a vontade de usá-las de forma a superar as propostas que a jornada lhes coloca, elas simplesmente estarão exatamente no mesmo ponto que outras com menos alternativas. Dinheiro algum faz você, meu amigo leitor e empreendedor, vencer os obstáculos de sua jornada.

O que lhe traz o sucesso é justamente o que existe dentro de você e de qualquer um de nós: TODOS temos a capacidade de vencer as lutas, apesar de todas as dificuldades.
Isto DEVE fazer parte de você sempre!

Mas não estou aqui para elaborar texto de auto ajuda; o objetivo é sempre uma reflexão e um desafio para você dar continuidade de forma mais profunda e focada sobre os caminhos do empreendedorismo.

Lembre-se: empreender não é APENAS abrir uma empresa, uma MEI, Ltda, Consultoria, Restaurante, Doceria, Cafeteria, Ateliê, Salão de Beleza, ou qualquer outra coisa!

Empreender é ABRIR-SE para o conhecimento e fazer dele um instrumento de inclusão própria e de quem está perto de você, pois desta forma TODOS poderão usufruir dos benefícios que o conhecimento traz: ampliação dos horizontes, inovação, participação ativa de todos, agregação de valor para todos, engajamento, discernimento.

É por essa razão que seu projeto de empreendedorismo pode acontecer em QUALQUER LUGAR OU SITUAÇÃO, especial e aparentemente de forma contraditória em momentos de graves crises como o que enfrentamos agora.

Estamos vivenciando a era dos desafios e novas descobertas, até mesmo de coisas que antes acreditávamos tão pequenas e às quais não dávamos a menor importância!

Quantas vezes paramos para pensar o quão grande é um abraço, um beijo, um encontro com alguém? Hoje sentimos um desconforto imenso por não podermos receber ou dar um abraço! E tome figurinhas de Instagram, Facebook, Whatsapp, não é mesmo?

Precisamos enfrentar o desafio do isolamento para perceber que um abraço franco e acolhedor pode encerrar em si em certas horas da vida, até uma resposta a uma grande questão que nos perseguia e da qual não achávamos o caminho!

Toda a atividade humana foi colocada à prova e desafiada a buscar e vivenciar novas condutas, comportamentos, atitudes, sob pena de não mais ter como interagir a partir do instante em que as coisas começarem a fluir de maneira mais estável. Nem mencionarei a palavra “normal”, pois ela passa a ideia de que tudo voltará ao estágio pré-pandemia e sabemos que isso não será mais viável, uma vez que durante todo este período de enfrentamento da doença, muitas relações e atividades assumiram uma forma diferente do que era anteriormente praticado.

Com certeza teremos um convívio pessoal muito valorizado, uma relação de trabalho muito mais madura, com um foco maior no ser humano, em suas dificuldades e necessidades do lado emocional, que farão com que o universo corporativo assuma definitivamente uma postura muito mais de liderança e menos de comando, chefia.

O DESAFIO DA EDUCAÇÃO

Posta a introdução, pensemos agora em primeiro lugar naquilo que é a origem de todo profissional: a Educação, que está diante de um grande impacto pela necessidade de uma reinvenção como um todo, abrangendo propriamente o ensino em sala de aula bem como a estruturação de um modelo inclusivo de formação para a população estudantil, além de uma mudança de visão da sociedade em geral no que diz respeito ao conceito do que essencialmente é “educar”.

Muitas vezes nos deparamos com peças publicitárias em diversas mídias onde vemos a frase “A escola X educa para a vida”. Qual é para você meu leitor o significado dessa frase?

O que é “educar para a vida”? Pode parecer desnecessário, mas é muito bom que nos lembremos que a escola não substitui a família no sentido da responsabilidade da criação de um conjunto de valores, ética, propósitos e personalidade da pessoa humana.

A escola não possui essa responsabilidade e o que vemos nos dias de hoje em muitos frequentes casos é que pais por “n” justificativas acabaram transferindo para a Instituição Escola, as tarefas que primordialmente deveriam assumir no momento em que se decidiram pelos caminhos da geração de filhos.

A personalidade humana precisa, deve ser formada no âmbito familiar, seja qual for a ideia de família que se tenha, muito embora sabemos de tantos e tantos casos de famílias totalmente desestruturadas, sem o menor recurso intelectual e financeiro para poderem acolher e suprir seus filhos dos valores morais e éticos que forjarão suas personalidades.

É muito comum nas periferias das grandes cidades, em países muito empobrecidos, devastados por guerras, revoluções, ditaduras, porém ainda assim, sempre existirá alguém neste núcleo ainda que desagregado que cumpra o papel de formador, prova disso é que temos belos exemplos de pessoas com origem muito pouco estruturada que ainda assim conseguem lograr êxito.

É muito importante nestes casos que haja políticas públicas decentes, realmente voltadas para o bem da população de um país, que realize projetos de acolhimento de menores com problemas de carências, para que tivessem a mínima condição de se prepararem para o inicio da jornada escolar.

Este assunto é complexo e extenso, não havendo como falarmos em profundidade neste espaço, por esta razão é que apenas lanço a reflexão.

Continuando com nossa reflexão sobre os papéis dos educadores, o que então cabe à Instituição Escola?

A ela cabe formar o individuo para exercer seu papel de construtor da sociedade através de habilidades profissionais.

É claro que os docentes, especialmente os que atuam na iniciação escolar, tenderão a, também de certa forma, criarem laços e vínculos sentimentais com suas crianças e neste sentido acabam sendo os segundos pais, mas à medida que se avança na jornada escolar, este vínculo vai se perdendo para dar lugar a uma parceria, ou seja, um ajudando o outro a conquistar o que se deseja.

O professor ajuda o aluno a superar suas dificuldades de aprendizado e a conquistar seus objetivos profissionais e o aluno ajuda (siiim!) o professor a melhorar e se aprimorar ainda mais no exercício de tão importante ofício, sendo que ele percebe isso estudando, analisando a forma como ensina, o que ensina, se sua comunicação está sendo eficaz, se está transmitindo algo motivador para sua turma, como se coloca, como está de conhecimento para poder sanar as dúvidas e questões de suas classes.

O professor conquistando sua excelência no ofício que escolheu e o aluno iniciando-se na conquista de seus objetivos. E tudo isso é trocado, é obtido a partir da interação presencial na escola! De repente veio a Pandemia!

Tudo foi mudado: a tarefa de ensinar precisou alcançar pessoas distantes, alguns ou muitos sem recursos, contornar a tendência à desistência de grupos que não se adaptaram ou não tiveram como acessar o ensino online, fazer com que o ofício de ensinar fosse transformado, com muitos professores, especialmente os que não tem tanto acesso a tecnologias, ao mundo da digitalização, aqueles que não possuem recursos financeiros para terem uma infraestrutura de trabalho in house à sua disposição e precisaram eles mesmos se reinventar em busca de maneiras de contornar suas deficiências em quaisquer níveis.

Além disso verificamos um aprofundamento das desigualdades entre o ensino público e o privado em função da acessibilidade de recursos e até mesmo da estrutura familiar, enfim tantas são as questões colocadas a serem solucionadas que nos levaria a estendermo-nos muito mais do que caberia neste espaço em que apontarei de forma geral o que entendo estar na raiz de uma grande oportunidade de descobertas pela superação destes desafios.

Esta superação já é vislumbrada se olharmos todas essas imposições da Pandemia por um outro ângulo que nos mostra a aquisição de um enorme aprendizado para os docentes, especialmente aqueles que como mencionado, lutam contra suas próprias dificuldades de ensinar e interagir com suas classes de forma distanciada, vendo-se na contingência de inovar em seu modus operandi de lecionar, para poder cativar a atenção e a participação de seus alunos de forma a que o conteúdo ministrado fosse não somente absorvido pelas classes, como também transmitisse motivação às crianças e jovens de forma a que houvesse continuidade.

Mais do que nunca, os que ensinam precisaram aprender e muito! Precisaram reciclar-se e reavaliar-se para que sua tarefa de passar o conhecimento fosse cumprida.

Professores precisaram exercitar-se na paciência, estudo, pesquisa, em maneiras diferentes de atuação, formas diversas de se colocarem diante dos alunos, formatos inovadores de avaliação do conhecimento e solidariedade com os que tiveram e tem mais dificuldades em ambientes virtuais. Enfim, para professores está sendo uma aula de uma nova realidade no ensino, que com certeza jamais será como antes.

Já os estudantes viram-se obrigados a assumirem posturas mais maduras de se colocarem em aula, no caso dos mais adiantados, isto porque à semelhança do trabalho remoto, o ensino virtual dá à pessoa uma maior autonomia na elaboração da atividade.

E a autonomia gera RESPONSABILIDADE e LIDERANÇA DE SI MESMO, sendo que em minha opinião é exatamente aí que reside o grande “pulo do gato” da Educação: o estudante sentindo-se responsável por seu próprio futuro, o que exigirá dele uma postura de maturidade diante das atividades escolares.

Esta nova postura levará os que a souberem entender no universo virtual, a fazerem a diferença no momento do retorno presencial, em que as aulas serão muito mais aproveitadas, enriquecidas, uma vez que houve um aprendizado de se ter uma postura bem mais ativa, questionadora e interativa com o professor, que passa a ser um parceiro, um Coach, não mais um simples monitor ou fiscal em sala de aula que dá a solução de tudo para todos, apresenta um script de aula e só.

Continuando a reflexão, a autonomia gerada pelo ensino virtual, poderá trazer dois resultados sendo o primeiro, mais negativo, uma tendência ao estudante vendo-se mais “livre”, em casa, negligenciar suas tarefas, colocar-se de uma maneira imatura diante das provas, copiando respostas, pedindo para outras pessoas o ajudarem apenas com o intuito de “passar de ano”, o que dado o distanciamento da figura física do professor em sala de aula, monitorando as atividades, torna-se muito mais fácil, porém a longo prazo traz resultados danosos para a formação do aluno.

O segundo resultado, mais positivo, faz com que o estudante, de uma certa forma, assuma o controle de sua formação, pois caberá muito mais a ele o esforço do aprendizado, uma vez que estando sozinho, precisará compreender que de sua dedicação e atuação dependerão o sucesso da jornada estudantil.

Nesse caso o jovem precisará ter consciência de que a maturidade no dia a dia de suas aulas, seus trabalhos e avaliações lhe trarão grandes resultados, pois além de aprender disciplinas de currículos escolares ele aprenderá a inovar na forma de estudar, adquirindo uma postura de pesquisa para visualizar as lições de uma maneira bem mais aberta e abrangente.

O estudante que entender que uma atitude ativa, de participação, de engajamento com professor e colegas, de ética ao realizar por exemplo uma prova, certamente logrará não só aprender “matérias”, como muito mais ter uma formação íntegra, que o levará a enfrentar com maior desenvoltura o mundo do trabalho e das relações humanas em geral.

Então verificamos que de uma maneira geral o período de enfrentamento da Pandemia, nos mostra facetas de muitas atividades que exercíamos de outra maneira anteriormente e que por força das circunstâncias fomos obrigados a mudar e a nos adaptarmos à nova realidade. Este é um grande desafio.

E ele ainda continua: temos as crianças, cujo impacto é muito maior, pois parte do grupo não possui ainda a consciência do momento para que possa ter energia para se adaptar à nova realidade, sobrecarregando os pais, especialmente as mães, que por seu lado também vivem o desafio do trabalho remoto e neste momento precisam solucionar as questões do trabalho, da administração da casa e da educação de suas crianças, que necessitam de acompanhamento nas aulas virtuais.

É ou não um grande desafio? Como as famílias conciliarão estas frentes todas? As famílias de classe média média e alta, podem contratar profissionais para acompanharem seus filhos, liberando-os destas tarefas para poderem dedicar-se inteiramente a suas atividades profissionais, mas e as famílias que não possuem esse recurso, como enfrentam esse desafio?

Novamente vemos quanto novo conhecimento, aprendizado e evolução esta crise gerou nas pessoas e em suas relações e como o mundo em geral precisou modificar suas estratégias de vida para fazerem frente a todos esses desafios impostos por uma crise sanitária que trouxe junto consigo uma grave crise econômica em todos os países, uns mais profundamente, outros menos.

Vejo nessa nova fase o professor sendo como um Coach, que interage com seus Coachees, que por sua vez, eles próprios trarão suas respostas e criarão caminhos. Este é o desafio da Educação, que não se resume apenas no ensino de fórmulas, regras gramaticais, teoremas, fatos históricos, etc.

Mas, e agora mais do que nunca chegou esse momento, muito mais criar uma consciência crítica no estudante desde cedo para que ele seja capaz de ENTENDER o que está aprendendo e visualizar onde o que aprende pode ser inserido e desta forma adquirir a habilidade de solucionar e superar qualquer proposição que lhe seja feita! Então concluímos que a tarefa da nova Educação é tornar o aluno um ser pensante, não apenas um decorador de fórmulas e textos.

E muito mais, não apenas o sujeito que cumpre uma jornada para “passar de ano” apenas. Não é para isso que a Escola existe!

Muitos poderão pensar que isto é muito fácil para os segmentos sociais mais privilegiados, que estudam no ensino privado, em colégios tradicionais extremamente bem equipados e que já desenvolviam mesmo antes da Pandemia, metodologias que buscam dar ao estudante em toda a jornada escolar uma formação integral e muito mais, articulada, integrada.

Não lhes tiro a razão, porém este projeto de Educação pode ser aplicado nas escolas públicas, mesmo com uma população estudantil sem muito acesso aos recursos privados.

Isto porque há excelentes professores na rede pública que só não fazem mais e melhor pela limitação de recursos que enfrentam, além de estarem conscientes de que em suas turmas há alunos oriundos de famílias sem a estrutura das daqueles estudantes que frequentam escolas privadas.

A presença da família atuando juntamente com a escola para criar a consciência do verdadeiro aprendizado em suas crianças e jovens é de primordial importância neste momento em que vivemos.

A questão que se coloca neste caso é que em muitas famílias de classes menos favorecidas os pais ou preceptores nem são alfabetizados, assim de que maneira conseguirão contribuir para o sucesso de seus filhos? Muitas vezes nesses casos, é o próprio estudante que acaba “ensinando” seus pais, avós e tios, ou quem seja o responsável por eles.

Mas ainda assim há luz no fim do túnel. Imaginem uma criança ao estudar uma lição comece a ensinar sua mãe, ou seu pai! Certamente essa criança aprenderá e muito, pois uma das formas mais eficazes de se aprender é justamente ensinando!

Mas e o que diremos sobre os poucos recursos que possuem professores e escolas periféricas? Como serão inseridos nestes novos contextos da Educação? Deveremos ficar sempre à espera de que milagres aconteçam, que os Governos afinal entendam que a Educação é fundamental para que se alcance o desenvolvimento sustentável e sustentado de um país?

Acredito que não infelizmente. Mas existem saídas que a própria sociedade pode criar, sem esperar por recursos governamentais.

Vemos por exemplo, os modelos de obras de infraestrutura, saneamento, agricultura, engenharia, etc, por que não copiar para a Educação de forma adaptada, isto é, através de parcerias público privadas, em que a iniciativa privada entra com seus recursos de tecnologia, de infraestrutura, de qualificação profissional para os professores, mas não somente através de fundações geridas por grandes entidades corporativas como Bancos e Empresas, não!

Os responsáveis no caso específico da Educação seriam as próprias escolas privadas, que realizariam o trabalho de inclusão social do ensino público, especialmente o localizado nas periferias das grandes cidades, através de uma gestão parceira das escolas, ensinando os professores a ensinar dentro dos melhores padrões utilizados no ensino privado.

E onde estariam os ganhos das Instituições privadas de ensino? Isso é uma questão para se estudar, mas poderia haver temporariamente incentivos fiscais, os alunos da rede privada mais privilegiada prestes a se formar poderiam realizar estágios na rede pública, o que lhes garantiriam por exemplo, créditos nos exames vestibulares, ou ainda pontuação em suas avaliações ou em disciplinas onde não performaram, enfim, há muitos meios, ideias e caminhos para se conseguir reduzir ao menos as disparidades entre o ensino público e o privado.

Vamos pensar pelo lado oculto da Pandemia no caso especifico da Educação: entendo que muitas pessoas acham absurdo, uma piada, uma ofensa, um descaso por todos os mortos, dizer-se que a Pandemia trouxe coisas positivas para nosso tempo. Todas as famílias que sofreram perdas merecem todo nosso respeito, mas precisamos sim entender que nada há na vida que seja 100% bom ou ruim.

Em todos os acontecimentos há coisas que podemos aprender e com isso melhorar nossa vida e a de quem está junto a nós, mas para tal coisa é necessário que nos libertemos de nossa tendência em ver o mal como somente um mal.

A Pandemia nos trouxe grandes e únicas lições, nos ensina diariamente a percebermos que há uma outra pessoa a nosso lado que necessita de algo que já temos.

No caso especial da Educação, a crise escancarou definitivamente algo que já sabíamos acontecer mas que era apenas remediado. A Pandemia mostrou simplesmente o que sempre houve: desigualdade de oportunidades entre escola pública e privada. Não houve nenhuma novidade.

Mas houve uma boa notícia: percebeu-se que ensinar não é apenas passar matéria, pois isto desestimula o estudante e com o distanciamento, para que não houvesse essa desmotivação, professores e alunos tiveram que se esforçar para criarem maneiras de tornar o ensino profícuo, interessante e para criar acima de tudo CONSCIÊNCIA, RESPONSABILIDADE E AUTONOMIA nos estudantes, afinal são ELES os responsáveis por seu futuro e não o professor.

MUITO OBRIGADA!!!
Até o Próximo Encontro com mais Desafios!
Desafie-se Continuamente!

Maria da Penha Amador Pereira, Economista formada pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo com especialização em Desenvolvimento Econômico.

Atuou em carreira corporativa na antiga Companhia Energética de São Paulo, Banco do Estado de São Paulo e no Citibank, onde desenvolveu carreira por aproximadamente 30 anos em Controladoria, Planejamento Estratégico, Segurança de Informações, Gestão de Crises e Continuidade de Negócios, Qualidade, Projetos de Melhorias de Processos e Produtos Bancários, Controles Internos, Auditoria, Governança Corporativa, Regulamentação Bancária e Compliance.

Atualmente é escritora com obras já publicadas, Master Coach e PNL, Orientadora e Mentora de Carreiras, Palestrante e Educadora Financeira, tendo publicado mais de 55 artigos em Portais de Empreendedorismo, mídias sociais, jornais e revistas regionais e LinkedIn, além de ter participado de vários seminários e fóruns sobre diversos temas ligados à realidade brasileira e Compliance.

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