Educar para um Relacionamento Saudável

Educar para um Relacionamento Saudável

Já conversei com vocês conceitualmente sobre o dinheiro.

Seguindo nossa reflexão vamos discutir sobre educar para ganhar.

Você amigo leitor já viu a excelente peça publicitária de uma conhecida e inovadora Instituição Financeira?

Uma das frases que mais me chamou atenção pela simplicidade e ao mesmo tempo pela profundidade de sua mensagem foi: “O futuro é algo interessante. Ele não existe mas é por causa dele que a gente come brócolis…”

Comer Brocólis ou vegetais em geral, de preferência mal passados para que não se percam os principais nutrientes neles contidos, convenhamos não é necessariamente algo que as pessoas gostem muito, especialmente as crianças.

Mas por que insistimos tanto com elas ou com quem não os aprecia muito no sentido de fazer com que essa turma os coma em boa quantidade?

A resposta literal e direta é que se você comer brócolis e companhia limitada, gerará boas defesas em seu organismo para que no decorrer de sua vida, possa gozar de boa saúde, uma vez que aprenderá a ter hábitos saudáveis o que no futuro, quando já estiver na maturidade, trar-lhe-á melhores condições de viver.

Se trouxermos essa simples e patente verdade para a vida em geral, o que você entende que essa mensagem quer nos passar?

Particularmente entendo que por conta de construirmos um futuro ou legado para nós mesmos e para nossos descendentes, neste momento será necessário que tomemos algumas atitudes e assumamos alguns comportamentos que nos permitam a criação de um adequado suporte para que lá na frente tenhamos a possibilidade de usufruir de um mínimo de conforto, tranquilidade e paz, como um prêmio por todo nossa dedicação e comprometimento conosco mesmos e com os que estão ao nosso redor.

Você pode me dizer: o futuro é de Deus! Para que viver pensando no futuro? Temos que viver o hoje e deixar o amanhã para amanhã!

Vamos discutir suas três proposições:

  • O futuro é de Deus: perfeito! De Deus procede tudo a Ele tudo cabe, porém fomos enviados a este mundo por Ele para fazermos alguma coisa, certo? E fazer alguma coisa significa algo como cuidar da Criação, preservar nosso Planeta, gerar legados físicos ou espirituais! E quando geramos esses legados, o que estamos fazendo? Preparando o futuro! Não para vivê-lo hoje, pois ele não existe, mas para que no momento certo, tenhamos condições de viver naquele novo tempo de forma digna. Se desperdiçarmos nossos dons no hoje, sem investi-los de forma a criarem valor para nossa vida e a dos nossos, o que diremos a Deus quando chegar a hora em que Ele nos perguntará como utilizamos os talentos que nos foram entregues por Ele? Lembram da estorinha dos talentos contada por Jesus? Ou seja, o futuro a Deus pertence, como dizemos, mas Ele nos incumbe de TAMBÉM fazermos algo para trabalhar esse novo tempo.
  • Para que viver pensando no futuro? Não se trata de “viver pensando no futuro”, porque ele não existe! É sobre viver plenamente o presente, INVESTINDO em nossas relações pessoais, afetivas, profissionais, culturais, espirituais, etc, de forma que, como consequência, acabemos por montar os alicerces de uma vida, que serão utilíssimos lá na frente. Quando se planeja construir uma casa, não é possível morar-se nela de imediato, porém, a visualizamos adiante toda prontinha de preferência com nossa figura dentro dela. Para que isso se materialize tempos adiante, temos que lançar seus alicerces, cuidar de sua infraestrutura, realizar seus acabamentos, tudo da melhor forma possível. Fazemos hoje o melhor para que lá na frente tenhamos nossa linda e tão sonhada casa! Mas não me consta que ninguém a esteja habitando neste momento de construção.
  • Temos que viver o hoje e deixar o amanhã para amanhã. Verdade, uma coisa de cada vez! Jesus também disse que não nos preocupássemos com o que comer ou o que vestir amanhã, pois o amanhã tem suas próprias preocupações. Pediu-nos também para observarmos os lírios dos campos e as aves do céu e como Deus cuida de tudo! É certo, PORÉM, não falo de viver hoje algo que nem sabemos como será, mas que devemos viver “semeando”. Essa é nossa tarefa.

Para este texto o objetivo é mostrar de forma geral sem aprofundar muito e conceituar demais algumas regrinhas práticas de como lidar melhor com nossa vida financeira, fator importante para que você, amigo leitor, possa legar a seus filhos, por exemplo, a Educação, que é uma herança de valor inestimável para a vida e que lhes proporcionarão a abertura de quaisquer portas e a continuidade à transmissão para seus próprios descendentes.

Para uma melhor organização desta exposição que possui uma enorme amplidão de conceitos, usarei um pouco da metodologia ágil que fraciona o produto e o entrega aos poucos até a finalização. Desta maneira teremos mais de um texto sobre o tema, formando uma série.

Noções Básicas de Educação Financeira
Falando um pouco de emoções, crenças e lições
Para começar a falar de “educação” em finanças, vamos pensar um pouco de forma a entendermos nossa vida em relação ao dinheiro.

Primeiro faça-se a seguinte pergunta: como está minha vida financeira? Como EU lido com o dinheiro e como o penso?

Caso você tenha uma conturbada relação com o dinheiro, primeiro olhe –se e eduque-se para poder ter a chance de transmitir bons exemplos e organizar adequadamente sua vida.
Se seu mês tem mais dias que salário, concorda que algo precisa ser feito e dependendo do caso, com urgência, para inverter essa frase? Que seu mês tenha mais salário que dias?

Correto, entendido, seu salário não é alto, estamos em um momento absurdo de carestia, de desemprego ou temor de perda de posições de trabalho, uma situação sanitária mal resolvida, desgoverno, etc, etc.

Vamos isolar todos esses fatores que claro, possuem uma influência maléfica na distribuição de renda, na alocação de recursos, na administração dos orçamentos domésticos da grande maioria dos brasileiros, mas que de forma mais ou menos intensa, sempre tivemos presente no Brasil. Portanto não vamos cair na tentação de usar estes compreensíveis fatores para justificar o desgoverno pessoal.

Ouço muita gente falar em “guardar” dinheiro: “guardo um pouco todo mês”; “não consigo guardar nada”, tenho que guardar este mês o dobro pois gastei muito no mês passado”, enfim, começaram errado. Como?!!!

Ninguém deve “guardar dinheiro”. Dinheiro não se guarda. Se você quiser guardar dinheiro, já pode desistir do objetivo de criar sua reserva de valor, e recomeçar a pensar seus planos.

Dinheiro não se guarda pois deve CIRCULAR. Se ele ficar guardado não cria valor por perder seu efeito multiplicador. Quando permitimos que o dinheiro circule, ele gera diversas operações, soma-se a outras quantias, multiplica-se pelo ambiente econômico, pelas alocações em diversos instrumentos financeiros que o “empurram” para a frente e para os lados de forma incessante.

Dinheiro não se “guarda”, dinheiro se “investe”. Portanto, vamos começar agora com algumas importantes lições:

Lição 1: Adeque seu Mindset, sua mentalidade. Não utilize o termo “guardar” dinheiro. Utilize ao invés, “investir” dinheiro! Você é um INVESTIDOR!

Mas só tenho R$ 1,00 que sobrou em minha carteira (aliás daqui já iremos extrair outra lição: veja a de número 3)!! Como posso “investir” um valor desses? Não interessa! Você sabia que existem várias modalidades de investimento cuja aplicação mínima aceita esse valor?

Se você criar para si a ideia de que precisa “guardar” dinheiro para financiar qualquer nova atividade que planejar, seja a compra de um bem, uma viagem, aquele tratamento estético especial que você tanto deseja, sinto informar, mas esqueça tudo, pois guardar dinheiro não lhe gerará nenhum resultado, uma vez que como já mencionado anteriormente, dinheiro não existe para ser guardado, existe para circular, mesmo que você realize seu INVESTIMENTO. Portanto para alcançar seus objetivos você terá que INVESTIR, e não guardar. Mude seu verbo, mude seu mindset a respeito do dinheiro.

Lição 2: Analise as crenças limitantes que o impedem de ser um INVESTIDOR.
Vamos retornar um pouco: vimos atrás que você não tinha lá uma tão amigável relação com o dinheiro, mas por que será?

Já pensou em que você possa ter algumas crenças limitantes que o travam no sentido de não permitir que a prosperidade venha a seu encontro? E que crenças seriam essas? Imagine alguém que ou pense de maneira negacionista sobre a prosperidade ou viva em um ambiente onde se repete constantemente que dinheiro é difícil de se ganhar (ooooopssss: mais uma lição aqui para falarmos – veja lição 4!!!), que é sujo, que não traz felicidade (mas paga as contas), etc.

Já imaginou algum dia que você pode viver constantemente permitindo que alguns inimigos o impeçam de avançar rumo a uma vida financeira saudável e próspera? Existem sim, elementos que estão dentro de nós, em nosso inconsciente que nos bloqueiam e que no geral podem ser :

  • Pensamentos que sempre se dirigem a situações ruins e que permitirmos que comandem nossas vidas a ponto de a deixarmos seguir como se tivéssemos ligado um piloto automático.
  • Fugas de responsabilidades que sempre fazemos por nos trazer trabalho, gerar compromissos que vão “atrapalhar” nossa vida, ou seja, não desejamos sair de nossa zona de conforto e isso acaba por criar uma energia que bloqueia nossas ações.
  • Ausência de capacidade de perdão, em qualquer situação, essa incapacidade traz negatividade, angústia, stress que dificultam nossa vida.
  • Vitimização, que nos coloca em uma situação sempre inferior, sempre dos injustiçados, o que, na verdade, são justificativas para nossa inércia.
  • Falta de fé que cria um sentimento de desmerecimento impedindo que alcancemos o melhor por não confiarmos em Deus e em nossa capacidade que nos foi dada por Ele.
  • Ansiedade e exagero de pensamentos acerca do futuro que não nos permite que tenhamos a tranquilidade necessária para criarmos hoje as condições para a construção dos sonhos que serão realidade no futuro. A questão aqui é que de forma exagerada olhamos o futuro pensando somente na possibilidade de nada dar certo. Pára!!

Procure trabalhar em si mesmo esses comportamentos e com certeza verá que aos poucos o caminho da abundância tornar-se-á mais visível e acessível. Se não conseguir fazer esse exercício de bloqueio aos inimigos acima listados, procure ajuda, seu futuro agradecerá e muito.

Lição 3: O que “sobrou” não serve para nada. Um INVESTIDOR utiliza seus melhores recursos!

Jamais, mas jamais mesmo, organize o fluxo de seu mês da seguinte forma: pago minhas contas e o que sobrar coloco na “poupança”. ERRADO!!!! Por quê? Porque SEMPRE com o que sobrou você arranjará desculpas para comprar mais alguma coisa que você amou, mas cuja aquisição pode muito bem ser postergada e que ao final de tudo, talvez você nem adquira pois não é tão útil assim, não é? Vamos ser honestos!!

Você precisa agir exatamente ao contrário, ou seja, do que obtenho de recursos, separo idealmente 30% para investir, e vivo com o resto (use sua extrema capacidade de criar, de inventar).

Nãaaaaao!! Como farei isso??? 30% é muito!!! Então tá…Comece estabelecendo um meta, pequena, talvez uns 6% vai. À maneira que o tempo e a disciplina nesse comportamento vão lhe enviando grandes lições, você vai subindo um degrau no ato de poupar, aumentando seu percentual de investimento, até chegar a um ponto que você considera ideal para você.

Tenho absoluta certeza que obrigando-se a proceder assim, logo verá que incorporará esse hábito tornando-o simples e natural.

Mas estou totalmente endividado!! Meu salário já vem negativo!! Como farei isso??

Ok, neste caso meu amigo leitor, teremos que sentar e avaliar suas dívidas, qual sua natureza, o que pode ser negociado, o que não, o que pode ser cortado ou ajustado após pagamento, o que não. E esqueça pedir “aquele” empréstimo que seu amigão Banco está oferecendo. Ao invés, analise com bastante foco seus débitos, classifique-os, veja quais deles poderão ser renegociados, como, prazos, veja se pode conseguir algum tipo de anistia, através de uma boa conversa com seus credores e desta forma organize seu fluxo de quitações.

Somente após você ter tudo equacionado e honrado, é que será possível recomeçar sua estratégia de investimentos. Mas NUNCA desista de pensar que é um INVESTIDOR. Você apenas está dando um break para reestruturação.

Lição 4: Dinheiro não se “ganha”, dinheiro é o preço de nosso trabalho!
Para você ter dinheiro a cada mês o que precisa fazer ? A menos que tenha acertado todos os números da Mega Sena e tenha “ganho” um baita prêmio, ou que foi a um programa de TV e acertou a pergunta do milhão, você, eu e todo mundo precisamos nos esforçar para realizar nossas tarefas profissionais e desta forma recebermos em pagamento pelos serviços que prestamos, uma quantia ótima, mais menos ótima, pouco ótima, etc, de nosso rico dinheirinho, certo? Portanto ninguém ganhou nada aqui, foi uma troca, seus excelentes serviços pelo salário acordado.

Meu amigo, qual a conclusão que tiramos daí? Quanto mais especial for nossa prestação de serviços, mais receberemos por ela. Então temos que nos preparar para que o mercado nos enxergue como aquele profissional que faltava para o sucesso de um empreendimento, de uma Organização, de uma startup, qualquer coisa.

Tome cuidado porém, para não incorporar pensamentos limitantes, como os mencionados, do tipo “é muito difícil”. Pensar desta forma cria uma energia viciada em dificuldades e torna mais moroso o processo de obtenção de sucesso. Pense nisso com carinho.

Lição 5: Cheque especial e cartão de crédito não são fontes de recursos próprias!

Jamais pense no valor que seu extrato bancário espertamente lhe mostra como algo seu, ou que você como possuidor “daquele” super cartão de crédito Infinite terá sempre dinheiro à sua disposição para fazer o que desejar.

Na verdade, até terá todos esses recursos sim, mas eles são um “sonho de uma noite de verão”, pois quando você acordar desse sonho, terá que enfrentar muitos pesadelos.
Então, tenho que descartar tudo?

Não, não é necessário ser tão radical, o que você precisa é ter discernimento para entender com clareza o que são recursos seus e o que não são.

Aquelas fontes de dinheiro que não são suas, o limite de seu banco, o cartão de crédito, com certeza cobrar-lhe-ão um (alto) preço por lhe fornecer condições para que você possa fazer uma viagem de seus sonhos, adquirir o carrão último modelo, etc.

É claro que todas essas coisas DEVEM fazer parte de sua vida, mas com planejamento e bom senso, para que você não crie uma situação de endividamento extremo, que consuma tudo o que você ganha e mais alguma coisa que você não tem.

Portanto, a mensagem aqui é ter cautela e planejar sempre com vistas a obter o máximo de seus recursos.

Lição 6: Cashback pode ser uma armadilha para gerar mais gastos!

Agora é moda: bancos, empresas de descontos, sites, grandes magazines, tudo te oferece um dinheirinho extra de volta. Epa, alguém disse “extra”? Ouvi alguém mencionar que as ofertas com cashback dão “gratuitamente” alguns cobres de volta em sua carteira!

Não é bem assim. Claro que não pretendo fazer crítica a esse tipo de bônus que várias empresas concedem a seus consumidores, até porque são uma sacada genial que alavancou em muito o mercado, gerando bons resultados para as empresas. Bons resultados significam mais investimentos, mais emprego, mais renda e mais consumo.

Mas, como qualquer coisa na vida esse tipo de prêmio requer cuidado de sua parte, pois pode representar para quem já está com problemas de caixa riscos de geração de mais dividas, uma vez que a pessoa, atraída pela promessa (sempre cumprida) de um retorno em sua conta, acaba comprando “aquelas” super ofertas de coisas que nem necessita prioritariamente.

O cashback funciona de forma a criar em nosso cérebro a ilusão de que estamos ganhando algo, quando na verdade apenas estamos deixando de pagar mais caro por um produto qualquer. Essa ilusão de óptica ocorre pois consegue desviar nossa atenção do que iremos gastar para o que iremos “ganhar”. Nesse sentido, uma pessoa já endividada acredita que está cheia de dinheiro em sua conta, mas não reparou que esse dinheiro fez sua dívida multiplicar-se, sendo que o tal dinheiro na conta não é suficiente sequer para pagar uma fração de sua próxima fatura.

Portanto, tome cuidado, seja sensato, olhe suas prioridades primeiro, veja se não está avançando o sinal indo além do que efetivamente consegue pagar sem comprometer demais sua renda e seu investimento (lembra lá atrás o que foi dito sobre o investimento?)

Lição 7: Organize-se para organizar sua vida financeira!

Como? Há várias maneiras, cada pessoa precisa encontrar a melhor forma de controlar seu fluxo financeiro. Se você está em uma situação da cor do pecado, faça um controle rigoroso até que sua situação fique mais tranquila.

O ideal é que de maneira bem honesta e detalhada você monte uma planilha onde colocará todas as sua entradas de dinheiro (salários, bônus, PLR, PPR, se tem aluguéis, juros de alguma aplicação, etc), com suas respectivas datas.

Faça um somatório desses valores e compare-o com a mesma coisa para suas despesas, começando pelas fixas, pelas que não podem ser postergadas, passando para as que são até importantes mas que podem aguardar e também colocando aquelas que você faz sem pensar, além, claro, dos cafezinhos.

Se você souber usar bem o excel, por exemplo, monte essa planilha por dia e por mês de um determinado ano. Faça uma média de seus gastos ao longo de todos os meses. E mais, para “ver” seus débitos de forma mais dinâmica, se souber, monte um gráfico, com uma linha de tendência para que possa visualizar a direção em que está indo.

Isto pode parecer bobagem, mas causa um impacto visual que pode fazer com que você mude sua vida gastadora.

Claro que sei que as coisas não são tão simples e diretas assim, mas NÓS sabemos que muitas vezes a regra que colocamos em nossa vida é de “viver o hoje”. Sim, com certeza, porém temos que viver o hoje com equilíbrio para que não nos prejudiquemos no amanhã e, pior que isso, não envolvamos pessoas que dependam de nossas ações. Portanto, viver sim, e muito, mas com bom senso.

A ideia e mensagem que ficam por enquanto é: se não nos disciplinarmos para sermos investidores, nunca sairemos do compasso de trabalharmos para tapar buracos abertos por infindáveis dívidas feitas justamente por não pensarmos.

Eu poderia ficar muito mais aqui, mas por enquanto deixo para você, caro leitor, estas reflexões para que você possa criar sua própria maneira de gerar recursos para seu investimento.

Nunca se esqueça do seguinte:

O que não quisermos para hoje é o que não teremos de colheita amanhã!
Vamos continuar a aprender sobre colheitas fartas?
Até uma Próxima Vez!
MUITO OBRIGADA !!!

Maria da Penha Amador Pereira, Economista formada pela Pontificia Universidade Católica de São Paulo com especialização em Desenvolvimento Econômico.

Atuou em carreira corporativa na antiga Companhia Energética de São Paulo, Banco do Estado de São Paulo e no Citibank, onde desenvolveu carreira por aproximadamente 30 anos em Controladoria, Planejamento Estratégico, Segurança de Informações, Gestão de Crises e Continuidade de Negócios, Qualidade, Projetos de Melhorias de Processos e Produtos Bancários, Controles Internos, Auditoria, Governança Corporativa, Regulamentação Bancária e Compliance.

Atualmente é escritora com obras já publicadas, Master Coach e PNL, Orientadora e Mentora de Carreiras, Palestrante e Educadora Financeira, tendo publicado mais de 55 artigos em Portais de Empreendedorismo, mídias sociais, jornais e revistas regionais e LinkedIn, além de ter participado de vários seminários e fóruns sobre diversos temas ligados à realidade brasileira e Compliance.

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