Classe médica envia Hipnose praticada do Big Brother para o paredão
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Classe médica envia Hipnose praticada do Big Brother para o paredão: Uso da técnica dá IBOBE nos hospitais e gera aumento de 20% nos atendimentos

Além do show e do entretimento, a Hipnoterapia hipnotizou médicos e dentistas, tendência que colocou o país no TOPO mundial do uso de Hipnose Clínica. A Pesquisa OMNI Brasil, faz uma radiografia das doenças mais tratadas e como está o cenário brasileiro

O uso da hipnoterapia na medicina registra resultados satisfatórios e atraem a atenção de médicos das mais diversas áreas de atuação graças a dezenas de estudos e pesquisas conduzidas que comprovam sua eficácia, tanto que  a técnica é reconhecida pelo conselho Federal de Psicologia, Conselho Federal de Odontologia, Conselho Federal de Medicina e Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Além disso, também é aceita como uma prática integrativa no SUS.




A hipnose conta  também com recomendações específicas nas áreas de medicina geral, psiquiatria, psicologia e odontologia.Uma das principais indicações da hipnose clínica na medicina é para alívio da dor. Durante o transe, a sensação de dor é transformada em uma sensação tolerável de calor ou formigamento. Essa técnica é aplicada em tratamentos de fibromialgia, artrite, mas foi entre pacientes de câncer que intensificou a técnica.

Para fazer o raio X de quem são os pacientes e os tratamentos mais procurados, a OMNI Brasil – a única instituição de treinamento em hipnoterapia do mundo que possui um processo terapêutico com ISO 9001, presente em 26 países –  realizou uma pesquisa online nos meses de julho, agosto e setembro de 2019, com pessoas de todas as classes sociais dos 26 Estados brasileiros e Distrito Federal.

Os dados coletados da Pesquisa OMNI Brasil 2019, apontaram que 119 mil brasileiros já utilizaram a hipnose clínica como método de tratamento.  O Estado de São Paulo liderou como a região que mais tem pacientes de hipnoterapia, o que representa 37,9% dos entrevistados.  Rio de Janeiro e Paraná empatam na segunda posição com 10,3%, Minas Gerais ocupa a quarta posição com 4,8%, Rio Grande do Sul e Distrito Federal ocupam o quinto lugar com 4,1%.

Dos entrevistados, 76,6% já procuraram ajuda para resolverem problemas emocionais, mas as doenças físicas também são as causas dos atendimentos. Insônia lidera o ranking nacional com 22,53%, na sequência aparecem redução de peso com 13,89 %, problemas digestivos 6,53%, bruxismo com 5,47%, intolerância ao glúten ou lactose com 3,37% e controle da diabetes com 2,11%. As mulheres procuram mais o tratamento do que os homens. Hoje elas representam 62% dos pacientes e os tratamentos mais procurados são enxaqueca com 12,42%, problemas com aparelho reprodutor atingem 1,68% delas e endometriose 0,84%.




Segundo informou o CEO da OMNI Brasil, Michael Arruda, o uso para alivio da dor começou na década de 50 nos Estados Unidos, quando foi constatado que a hipnose aciona substâncias que o corpo produz naturalmente e que tem uma ação analgésica, isso explica o crescimento na demanda na área esportiva  e também para os pacientes de câncer. Outro dado importante registrado na pesquisa foi a procura da técnica para tratamento  infantil. Entre as crianças, a doença mais tratada é alergia que atinge 8% dos pacientes. Brasil passou a ocupar o primeiro lugar do ranking mundial dos países que mais utiliza a técnica, na sequência surgem a Suíça, Alemanha e EUA.

Uma sessão de hipnose clínica com o processo OMNI dura de 2 a 3 horas e, muitas vezes, é suficiente. No retorno, que ocorre entre 30 e 45 dias depois, verifica o estado do cliente, os resultados que ele atingiu e se necessário é feito um reforço. Em alguns casos é necessário um segundo retorno antes de encerrar o tratamento.

Para o CEO da OMNI Brasil, Michael Arruda, a hipnoterapia foge do padrão terapêutico convencional e tem foco em identificar e tratar a raiz do problema, não em minimizar os sintomas dos transtornos. “Resultados como o apresentado mostram que ela pode ser uma poderosa aliada de médicos, dentistas e outros profissionais de saúde, agindo diretamente na causa do problema em apenas três sessões”. Afirma Arruda.

Quem são os Pyongs Lee daHipnose Clínica:

A pesquisa traçou também o perfil dos profissionais que trabalham com a hipnose clínica. 10% deles são médicos. Índice aumentou em 20% de 2017 a 2019, quando os profissionais da área de saúde juntos representavam apenas 8%.

No setor de hipnose clínica os homens ainda lideram. Eles representam 57,8.  22%, trabalham na área a 2 anos e 15,9% fizeram a formação de hipnose como alternativa de transição de carreira.

41,7% se dedicam profissionalmente apenas para a prática de hipnose clínica e 19% dos formados apresentam receita mensal acima de R$ 15 mil com os atendimentos.

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